5 de dezembro de 2008

Sem lua.

O céu nasce. Certo, certo. O sol sempre está lá: se o vejo ou não, se o sinto ou não. O céu nasce. Vida nascente ao nascer do céu de cada dia. Céu noturno às quatro da tarde. Vazio. Ausente. Escuro. Morto.
Estado vegetativo. O céu que ilumina meu sol quase morto, quase vivo, quase quase. Espero um novo céu nascer e talvez amanhã, daqui há um mês ou um ano às quatro da tarde o céu estará claro e vivo vivo vivo.
Hoje: escuro o dia todo. Quase céu. Quase sol.

Um comentário:

Anônimo disse...

Hoje parei as 4 e vi o céu,pensei em você.
Pela primeira vez li realmete seu blog,e realmete coisas tão lindas.
Como pude?
Te amo tanto mozin,meu mozin,todas as 4h serão eternas,as 4 horas do sim ,se lembra na frente da escola?
Eu vou te tatuar no meu corpo,vou te carregar pra minha vida inteira,mesmo que você não me queira,eu vou te levar comigo,fico feliz só desaber que você existe.
Agora eu te pergunto de novo.
então?
Queres começar do zero?