7 de julho de 2008

Sobre o tempo de cada verdade:

Vou me repetir. Vou falar das mesmas coisas. De formas novas, diferentes ou iguais. O conteúdo pode ser tão denso pode ser tão novo e mesmo assim tão: seco. Eu não sou seca e no meu jeito, às vezes até meio torto e distorcido, de ver as coisas é assim que se deve ser para ser de fato alguma coisa - qualquer coisa que seja. No momento em que achei que o grito só podia nascer da dor eu acreditava mesmo nisso. Em um círculo de repetições incessantes onde nada tinha cor ou mesmo qualquer sentido eu pensei nessa verdade – que foi verdade, mas agora deixou de ser. Então agora a repetição vai ser ‘linda e inesperada’ e o grito não vai nascer da dor.
A minha verdade agora é outra.

2 comentários:

-~- disse...

do grito,
flor.

Izabel Garcia disse...

existe aqueles (tadinhos) que serão lembrados pelo sorriso (não que vocÊ também não) aqueles que serão lembrados pela boa vontade, simpatia e coisas assim... nem me lembro mais se vocÊ é simpatica ou não(até parece). e existe aqueles que um dia serão lembrados pelo talento, e pela forma como o que faz mexe com as pessoas (vocÊ).