3 de dezembro de 2007

Eu sinto a dor corroendo minhas entranhas. A falta eterna de algo tão bom. O amor não existe e o ódio se sobressai. Eu tenho medo de que acabe. Medo, medo, medo. As perdas que se acumularam no caminho são os fantasmas que não me deixam dormir.
Fico acordada à noite esperando a hora de.
Deito-me em cima de uma cama de pregos enferrujados pelo sal de minhas lágrimas.
Não há nada como doer para se sentir viva.
(Sinto, logo existo.)

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